São essências florais que favorecem o processo de catarse durante o tratamento com florais, por promoverem a liberação de sentimentos reprimidos, traumas e barreiras. Vamos conhecer as essências florais reativas e suas ações possíveis:

Cherry plum: a catarse de Cherry plum é uma das mais violentas e depurativas – pois são explosões que duram poucos minutos. A reação de Cherry plum é mais evidente em pessoas controladoras.

Water Violet: exterioriza a mágoa, sua ação reativa é expressa sob a forma de choro. Úteis para aqueles não expressam suas mágoas e são incapazes de chorar.

Agrimony: faz com que a pessoa fale abertamente sobre suas emoções. A reação de agrimony é falar, falar e falar.

Holly: é recomendado para todas as emoções negativas (ciúme, vingança, desconfiança e raiva), por isso, ele promove a liberação da raiva.

Centaury: é recomendado para pessoas reprimidas, servis. Sua reação é que a pessoa expresse suas opiniões, e isso inclui dizer “não”.

Willow: libera ressentimentos. A limpeza de Willow não libera a raiva verbalmente, mas, sim, fisicamente, por meio dos tecidos, das articulações, ou a baixa imunológica (gripes, herpes, etc.)

Mustard: é a essência menos reativa, mas quando acontece, ela é observada pela acentuação da depressão. Isso pode durar desde alguns minutos até um dia inteiro.

Impatiens: sua reação é rara e aparece em forma da acentuação da impaciência e o nervosismo, ou em sinais de crueldade com os mais próximos. Como ele faz parte do rescue, essa reação pode acontecer no momento de uso desse composto.

Crab Apple: é uma essência de limpeza, e por isso, limpa as toxinas emocionais e químicas acumuladas, que podem acontecer em forma de náuseas ou moleza. Esse processo dura pouco tempo.

A recomendação nestes casos é intensificar o uso do floral, tomando-o a cada 5 ou 15 minutos, até que a sensação melhore. Esse processo pode durar desde alguns minutos até 3 dias, porém os resultados são compensadores.

FONTE: BEAR, J; BELLUCO, W. “Florais de Bach – O livro das Fórmulas”, Ed. Pensamento, 2006.